Urbanismo Sustentável: A revolução construtiva no Guarujá

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*Por José Manoel Ferreira Gonçalves

Visualize o Guarujá emergindo como um ícone de urbanismo sustentável, com suas edificações pulsando rapidez na construção, minimização do desperdício e um profundo respeito pelo deslumbrante litoral que nos cerca. Sob a égide de nossa governança, o município se compromete a abraçar tecnologias construtivas de vanguarda: Structural Insulated Panels (SIP), Light Wood Frame (LWF), Light Steel Frame (LSF) e Cross Laminated Timber (CLT). Esses termos, além de representarem nichos técnicos da engenharia, são a essência de futuras construções ecológicas, eficazes e congruentes com o meio ambiente.

Aliando-nos às diretrizes da legislação mais recente, estamos na vanguarda de um movimento de renovação urbanística que almeja não apenas infraestruturas duradouras, mas também um legado de bem-estar e harmonia ecológica para toda a comunidade. Unidos, engajamo-nos na edificação de um Guarujá renovado, ecoeficiente e preparado para os desafios do porvir.

No cenário pitoresco das costas brasileiras, a adoção de métodos construtivos contemporâneos tais como o SIP, LWF, LSF e CLT está impulsionando uma transformação no processo de edificação, tanto de habitações populares quanto de infraestruturas públicas. Tais abordagens oferecem mais que a agilização construtiva e a minimização de resíduos: elas ressoam com os preceitos da nova Lei de Licitações, impelindo a integração de práticas sustentáveis e inovadoras. A legislação contemporânea motiva parcerias sinérgicas e proativas, buscam enriquecer a qualidade de vida e elevam os padrões de eficiência e sustentabilidade energética – enfrentando os desafios ambientais e elevando o bem-estar no ambiente de trabalho construtivo.

Não apenas fragilizam as barreiras ao avanço e à eficácia construtiva, mas também se encaixam perfeitamente nas diretrizes da nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021), alavancando a inovação e o respeito ecológico. Estratégias contratuais integradas, conforme delineadas por essa legislação, catalisam uma abordagem cooperativa e otimizada no desenvolvimento de projetos, desde a estratégia inicial até a implantação, assegurando cumprimento de prazos e conformidade orçamentária com superioridade qualitativa. Integrando tais sistemas construtivos revolucionários, o setor público tem a oportunidade de não somente aprimorar a vivência comunitária, mas também de erigir novos pilares de sustentabilidade e eficiência energética – pilares cruciais para a superação dos desafios climáticos e ambientais inerentes às regiões costeiras.

A Prefeitura é parte integral dessa inovação, sendo seu dever adotar novas tecnologias que promovam tanto a melhoria na qualidade de vida dos habitantes quanto condições laborais aprimoradas para os operários. Ao produzir edificações de maneira industrializada, observaremos não só uma redução significativa no desperdício de materiais, que frequentemente sobrecarregam o sistema previdenciário e impõem gastos em gestão de resíduos urbanos, mas também maior salubridade nas condições de trabalho. Em suma, é papel incontornável da gestão municipal alinhar inovação tecnológica com legislação atual, enfatizando a importância decisiva da sustentabilidade e da eficiência no setor construtivo, especialmente em áreas com a fragilidade ambiental das nossas regiões litorâneas.

*José Manoel Ferreira Gonçalves é jornalista, engenheiro, escritor e advogado. É presidente da Associação Guarujá Viva, AGUAVIVA, e da Frente Nacional pela Volta das Ferrovias, Ferrofrente. Idealizador do Portal SOS PLANETA.

Este texto produzi a partir da colaboração inestimável de: Antonio Gilberto de Freitas Filho – Diretor Geral do Instituto de Tecnologias de Industrialização das Edificações – ITIE. Diretor da Faculdade Inteligência MultiConstrutiva – IMC².

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