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A Universidade Paulista (UNIP) acaba de lançar o curso de Pós-Graduação Lato Sensu Infraestrutura de Transportes.
Tendo como público os graduados em Engenharia, a criação vem exatamente no momento em que o país precisa de soluções novas, criativas, planejadas e estruturantes, que atraiam investimentos para equacionar os principais problemas de logística no transporte de cargas e de passageiros.
Segundo o coordenador, professor José Manoel Ferreira Gonçalves, estimativas indicam que centenas de bilhões de reais de excesso de estoque são mantidas por empresas brasileiras ao longo das cadeias produtivas, como forma de protegerem-se da ineficiência do transporte, em função dos atrasos, acidentes e roubos de carga. Evidentemente, um setor de transportes mais confiável e eficiente ajudará na redução considerável deste valor, que poderia ser reinvestido em atividades produtivas e no próprio sistema de transportes de cargas, gerando empregos e riqueza.
O mesmo raciocínio, de acordo com o professor, vale para o transporte de pessoas, dados os prejuízos no trânsito, com horas perdidas todos os dias nos deslocamentos de casa ao trabalho e vice-versa. Além disso, há a poluição, o aquecimento global e os custos de saúde da população.
O Brasil perdeu mais uma posição no Ranking Global de Competitividade, divulgado há alguns dias pelo Fórum Econômico Mundial (WEF). O país ocupa agora a 57ª posição; em 2012, estava na 48ª e tem sido um dos países que mais perderam competitividade nos últimos anos. No quesito infraestrutura, estamos ainda pior, ocupamos a 76ª posição, tivemos um resultado particularmente ruim em Qualidade de Estradas (122º), dos Portos (122º), das Ferrovias (95º) e do Transporte Aéreo (113º). “O país precisa voltar a acender, mas que daqui para frente isso se dê de forma sustentável, com a infraestrutura bem organizada, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico. Sem isso, as empresas não conseguem administrar adequadamente seus negócios, os produtos encarecem no mercado interno (prejudicando os consumidores) e no mercado externo (prejudicando as exportações), uma vez que muitos de nossos concorrentes têm custos menores e mais competitivos, exatamente pela logística.”
José Manoel explica que a sociedade do futuro é a do conhecimento. Durante as últimas décadas, o mundo presenciou uma notável ampliação da utilização, na produção industrial, de avanços realizados em diversas esferas do conhecimento científico, especialmente nas áreas de automação, microeletrônica e informatização. “A UNIP entende que esse futuro chegou e trouxe enormes desafios para encontrarmos soluções, não apenas para equacionarmos a demanda de informações, mas também os fluxos dos deslocamentos de mercadorias e pessoas. A cidade de São Paulo é um bom exemplo desse desafio. Transporta de ônibus, sozinha, cotidianamente, o equivalente a toda a população do estado do Paraná, ou seja, mais de 10 milhões de pessoas por dia. Se considerarmos os 3 milhões de passageiros por dia nos trens da CPTM e mais 4 milhões no metrô, temos uma dimensão do tamanho do problema”, completa.
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Publicado originalmente em https://www.unip.br/presencial/comunicacao/exibe_noticia.asp?id=75712
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